Há equívocos de Gestão de Trânsito, em vários estados e municípios do Brasil. No Estado do Rio, por exemplo, há municípios como Volta Redonda, que leva a sério a cidadania no trânsito, pois o atual Prefeito da Cidade, foi Presidente do Detran, e teve conhecimento amplo em sua gestão no Detran, dos principais problemas de trânsito em nosso estado. Ações como a do prefeito de Volta Redonda, devem ser multiplicadas, e servir de modelo para o restante do estado. Lá, a faixa para pedestres, é respeitada pelos condutores, e muitas, assim como em Brasília, que foi pioneira em relação ao projeto de cidadania envolvendo pedestres e condutores, educou os usuários do trânsito a respeitarem enquanto pedestres a travessia priorizando as faixas de pedestres, e aos condutores, a observação da aproximação dos pedestres, para que diminuam e parem com segurança, permitindo a travessia desses pedestres dentro do padrão estabelecido pelo CTB.
São ações como essas de Brasília, Volta Redonda, e outros municípios, que devem ser copiados por gestores municipais e estaduais. A capital do Rio de Janeiro, sofre com um trânsito mal educado e desordenado, onde pedestres, ciclistas, motociclista e motoristas, vivem um clima de competição, cada um errando de jeitos e maneiras diferentes. Erra o pedestre que mesmo diante de um sinal luminoso, verde para os veículos, não aguarda a abertura do mesmo para que ele efetue sua travessia com segurança, erra o condutor que ao perceber que o sinal está aberto para ele, buzina e acelera mais ainda como forma de intimidação ao pedestre que atravessa a sua frente, obrigando esse pedestre a concluir sua travessia numa correria desesperada com a efetiva percepção do risco de ser atropelado. Erram os ciclistas que circulam pela contramão de direção, colocando em risco a travessia de pedestres que normalmente concluem sua travessia ao observar o trânsito de veículos automotores que vêm no sentido correto não vem ou estão numa distância segura para sua efetiva travessia, e acabam sendo vítimas de atropelamentos por parte desses ciclistas que ainda os criticam por não tê-los visto antes de atravessar, como se eles estivessem corretos e os pedestres errados. Houvesse por parte de nossos gestores, projetos focados na educação de trânsito, a começar das crianças como propõe o CBT nos artigos do capítulo VI, artigos 74 a 79, e que nossa sociedade tivesse acesso a cartilhas específicas que tratem de uma relação interpessoal no trânsito, não apenas entre condutores de veículos motorizados, mas entre todos que utilizam o trânsito, interagindo harmonicamente, visando uma relação mais justa e humanizada entre estes três eixos fundamentais, Homem/Via/Veículo
domingo, 18 de outubro de 2009
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